quinta-feira, abril 29, 2010

A Última Dança





Eu tenho uma espécie de dever.
dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ser o melhor espetáculo que posso...
E assim me construo a ouro e sedas
em salas supostas... invento palco
cenário para viver o meu sonho 
entre luzes brandas e músicas invisíveis.
"Fernando Pessoa"

O link abaixo é o vídeo de parte do filme A ÚLTIMA DANÇA, com uma coreografia estupenda em que participa Patrick Swayze, vale muito a pena assistir, tenho certeza de que vão adorar também!

http://www.youtube.com/watch?v=BfMSGrGeWFA&feature=player_embedded#!



3 comentários:

  1. Desfazendo-se das pedras interiores
    “ Victor Hugo, escritor francês todos os dias meditava na beira da praia, e crianças brincavam ao seu redor, quando terminava a meditação atirava uma pedra ao mar, e as crianças que brincavam ao seu redor certo dia lhe perguntaram porque todos os dias atirava uma pedra ao mar, e o escritor respondeu que cada pedra que atira no mar é um problema que ele joga fora, e tenta no outro dia não pegar de volta,
    Assim lançava ao mar pedras de tamanho correspondente ao seus problemas, e saia da beira da praia aliviado.”
    Como Victor Hugo devemos a cada dia nos desfazer de nossas pedras interiores, lançando-as ao mar e deixando que as ondas levem os nossos problemas, procurando nos exercitar interiormente de modo que a ansiedade e a angústia não nos domine,
    E um bom modo de iniciar este processo é pensar um pouco no nosso próximo, o próximo mais próximo, buscando doar-se em uma atitude de amor, cooperação, e acima de tudo a Caridade, não a caridade de darmos o que temos em excesso, mas o que quase não temos, começando a nos despir do egoísmo, que nos aprisiona e conduz-nos a problemas de toda ordem, e principalmente os de ordem espiritual,
    O caminho que temos que percorrer, para superarmos os problemas e atirarmos as pedras interiores de nós é árduo e exige perseverança, pois desistir da luta é entregar-se a um abismo de dor e sofrimento, e para entrarmos no abismo, basta criarmos fantasmas ao nosso redor e sermos atormentados por estes fantasmas do medo, da angústia, da falta de fé, desesperança, criamos tantos fantasmas e juntamos dentro de nós tantas pedras, que de repente nos encontramos no abismo, então é hora de sermos renovados pela luz divina e expulsarmos todos os fantasmas interiores que nos dominaram, e atirar todas as pedras ao mar, perseverando na luz divina, pois na vida sempre existirá pedras e para vencê-las é necessário renovar-se no amor sublime de Deus.

    Márcia Garcia de Carvalho

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  2. Sobrevivente da dor


    Sobrevivi ao naufrágio interior,
    Venci a dor,
    Venço a cada dia o desânimo
    E desalento
    Ouço o cantar do vento
    Sou multicor
    Como o arco-íris
    Um dia estou azul
    Como o céu infinito
    Lutando Infinitas batalhas
    Um dia sou violeta,
    Espiritual,
    Questionadora.
    Sou sobrevivente de mim
    Dos meus tristes anos
    Da infância quase perdida
    Em meio à dor e a solidão
    Sempre serei sobrevivente das cinzas
    Como Fênix a bela ave
    Estarei bonita para mim
    E para o mundo.

    Márcia Garcia de Carvalho 16-05-07
    Terapia Ocupacional

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  3. OLá Marcinha, bem vinda ao blog. Obrigada por postar. bjs

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