E me digam se poderia haver momento mais propício e delicioso para eu voltar a postar, senão em meio a realização da Feira do Livro!! Pois é, quem esteve em Ribeirão Preto na noite de quinta feira pode se deliciar, com um show de nada menos que O CLube da Esquina (1970), com Flavio Venturini, Milton Nascimento e Lô Borges
(imagem obtida na página oficial da 10ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto)
Isto mesmo, de 10 a 20 de junho acontece na Praça XV e na Esplanada do Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, a 10ª edição da Feira Nacional do Livro, que figura entre as quatro mais importantes do Brasil que este ano homenagea nomes como Ziraldo e Gilberto Freire, bem como o Estado do Acre e, para meu deleite...rss... a Espanha!! O evento conta com uma diversificada programação artística e cultural, sendo que para este ano, comparecerão cerca de 90 autores e serão apresentados 20 shows gratuitos. A última edição contou com a presença de mais de 400 mil pessoas.
Este ano, estarão presentes no palco da Esplanada, nomes como Nana Caymmi, Zélia Duncan, Tom Zé, Martinho da Vila, Erasmo Carlos e outros. Entre os autores encontramos nomes como Domingos Meirelles, Gabriel Chalita, Ignácio de Loyola Brandão, Rubem Alves, Ziraldo e outros tantos, inclusive espanhóis. Tem ainda mostra de cinema espanhol no Cine Cauim.
Um espetáculo a parte são os estandes reprensentantes das livrarias, editoras... com milhares de livros, com edições as mais variadas, de todos os temas possíveis e imagináveis, para todas as idades e todos os gostos. Vale a pena fazer o sacrifício de "driblar a ponte" e ir visitar a Feira. Fica aqui a sugestão.
Todas as informações, agenda de shows, comentários, localização, se encontram no site abaixo:
http://www.feiradolivroribeirao.com.br/
Muito legal a sobre a Feira do Livro, mas pena que temos esse problema da ponte....como é importante uma ponte nas nossas vidas.....
ResponderExcluirbjs. Me
A Ponte
ResponderExcluirLenine
Composição: Lenine e Lula Queiroga
Como é que faz pra lavar a roupa?
Vai na fonte, vai na fonte
Como é que faz pra raiar o dia?
No horizonte, no horizonte
Este lugar é uma maravilha
Mas como é que faz pra sair da ilha?
Pela ponte, pela ponte
A ponte não é de concreto, não é de ferro
Não é de cimento
A ponte é até onde vai o meu pensamento
A ponte não é para ir nem pra voltar
A ponte é somente pra atravessar
Caminhar sobre as águas desse momento
A ponte nem tem que sair do lugar
Aponte pra onde quiser
A ponte é o abraço do braço do mar
Com a mão da maré
A ponte não é para ir nem pra voltar
A ponte é somente pra atravessar
Caminhar sobre as águas desse momento
Nagô, nagô, na Golden Gate
Entreguei-te
Meu peito jorrando meu leite
Atrás do retrato-postal fiz um bilhete
No primeiro avião mandei-te
Coração dilacerado
De lá pra cá sem pernoite
De passaporte rasgado
Sem ter nada que me ajeite
Nagô, nagê, na Golden Gate
Coqueiros varam varandas no Empire State
Aceite
Minha canção hemisférica
A minha voz na voz da América
Cantei-te, ah
Amei-te
Cantei-te, ah
Amei-te
Tens razão Me, e como em tudo na vida, só nos damos conta da falta que faz, quando deixamos de ter! rss...
Adoro a feira do livro!
ResponderExcluirA ponte é uma pena mesmo!