Preso ao silêncio ela se vai, ela se vai, mas o silênciar que fica falando alto em meus ouvidos, grita. Alva, na luz diária mediana luz.
Solidão, canta-me o hino, faz o ruído, rouco, do colchão macio traz, de volta, meu sentir tão louco fica, na penumbra, a espreitar meus erros.
Corrói, nos degraus incertos, o aço pobre bate, seu cajado torto, embebeda-te na água que corre de meu sentir doentio. levanta as dores, as cores, o correr dos rios.
Solidão, retorna ao teu leito, aquieta-te Chega de voar tão alto, descansa teus pés, recosta tua cabeça, olhos penetrantes, afrouxa tuas asas em meu pranto solto.
Marisolta colorida
ResponderExcluirPreso ao silêncio ela se vai,
ela se vai, mas o silênciar que fica
falando alto em meus ouvidos, grita.
Alva, na luz diária mediana luz.
Solidão, canta-me o hino, faz
o ruído, rouco, do colchão macio
traz, de volta, meu sentir tão louco
fica, na penumbra, a espreitar meus erros.
Corrói, nos degraus incertos, o aço pobre
bate, seu cajado torto, embebeda-te
na água que corre de meu sentir doentio.
levanta as dores, as cores, o correr dos rios.
Solidão, retorna ao teu leito, aquieta-te
Chega de voar tão alto, descansa teus pés,
recosta tua cabeça, olhos penetrantes,
afrouxa tuas asas em meu pranto solto.
Maxor